segunda-feira, 2 de maio de 2011

To atucanadaço. Super na pilha de comprar meu primeiro long.
Já vi peças de tudo que é jeito, já li babilonias sobre o assunto, ontem mesmo falei com o Rato da Top Skate, lá de Porto, e metralhei o cara de perguntas; e ele soube responder todas. Indico.
Só sei que meus trucks e amortecedores já tão garantidos. Um Randal R-II 180mm 50º com bushings Venom Red barril/barril.
Agora pouco fechei com o coroa um acordo pra comprar o shape, ele vai me dar um apoio
burocrático.
Quero dar essa banda logo. Agora só falta acertar as rodinhas. Essas acho que vão ficar pro mês que vem. Espero que não passe disso, to numa pilha fenomenal.
Descobri que longboard é o meu esporte. Há muito eu não apaixono assim por alguma atividade,
principalmente quando se trata de esporte. Sempre fui uma aberração.
Já fiz boxe, muay thai, jiu-jitsu, andei skate street, roller inline, bike e desses todos, o que mais durou foi a bike.
Andava com o pai, quando era mais novo, e com um antigo vizinho meu, amigo de infancia.
Saíamos pra dar umas bandas longas pela cidade.
Tinha até uma bike maneira, mas simples. Era de alumínio, bem levinha, boa pra quando precisasse levar a pé.
Boxe eu fiz algumas aulas, quando estava decidindo entre ele e jiu. Então decidi pelo jiu.
Fiz uns dois, três meses de aula. Foi muito bom. Esse parei por causa de tempo. Foi um dos que eu mais curti. Mas isso antes de conhecer o nosso amigo longboard, do qual eu vou falar mais além.
Antes do jiu eu tinha praticado uns dois meses de muay-thai (sic) (nunca lembro se antes vem o Y ou o I), que também achei muito bom. Bem movimentado e explosivo. Colocava toda energia negativa pra fora, mas nos saco de pancada, nunca nos outros.
Não curto praticar violência. Tenho meu conceito sobre violência, que é mais complicado do que isso, mas não é esse o assunto do post.
O skate eu tenho faz tempo. Ganhei o primeiro quando tinha uns 15 anos. A coroa pegou uma grana minha poupança pra comprar um "presente" pra mim. FAIL.
O shape era Brutus, as rodinhas também, 40mm. Os trucks eram, e ainda são, Crail polidos. O shape eu
troquei duas vezes, já. Agora tenho um da New, antes tive um da Drop, que tá em algum álbum lá no obsoleto Orkut.
Nunca fui "o" andador de skate. Meu amigo esse que andava de bike comigo era quem curtia um street. Tinha um carrinho massa. Eu andava porque precisava gastar energia, porque no fundo eu nunca evoluí muito.
Mas isso, caros amigos, só até começar a andar de long. O longboard me deu uma noção inpesperadamente ampla no street. Tanto no equilibrio, quanto na firmeza.
Pra quem não conhece, Longboard é um esporte que, como o skate, se pratica com um board que possui
shape (de vários tamanhos, mas geralmente entre 32 e 60 polegadas), dois trucks, rodinhas de uretano e,
consequentemente, rolamentos (8) e amortecedores (4 ou 8). O shape de long às vezes pode ser imensamente maior do que os de street. Encontra-se por aí, que eu tenho notícias, shapes de até 60" (polegadas), que devem medir, em centímetros, em torno de 150cm. As rodinhas costumam variar de 65mm a 80mm.
Já vi rodas de 83mm e de 60; mas, particularmente, e com a pouca experiência que tenho, acho rodinhas
de 60mm muito pequenas pra long. Vai ver é só impressão.



Matheus Fonseca
29/04/11

terça-feira, 5 de abril de 2011

formspring.me

Perghuntar não ofende. http://formspring.me/MeuEuExterior

domingo, 13 de março de 2011

Playing For Change

Pra quem curte boa música e também entrou nessa onda de sustentabilidade, direitos sociais, coisas verdes e todas essas revolucionísses, eu indico Playing For Changes. Segundo o site:

"Playing for Change é um movimento multimídia criado para inspirar, conectar, e trazer paz ao mundo através da música. A ideia para esse projeto partiu de uma crença comum de que a música tem o poder de derrubar barreiras e superar distâncias entre pessoas. Não importa se as pessoas vêm de diferentes cenários geográficos, políticos, economicos, espirituais ou ideológicos, a música tem o poder universal de transcender e nos unir como uma raça humana. E com essa verdade firmemente fixada em nossas mentes, nós começamos a compartilhá-la com o mundo".

 Já de cara indico este vídeo aqui, que, na minha opinião, foi o melhor deles. A pesar de que não vi todos eles, pois já são 41.




quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Miojo afrodisíaco

...e por um precinho acessível. hehe





Encontrei num mercadinho numa praia aqui do RS.

Créditos de produção: Juliana R.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Livros que eu quero ler

Gostaria de registrar aqui uma lista de livros que eu tenho a intenção de ler.
Para fins práticos, assim que eu ler ou comprar algum deles, eu vou riscar. Isso ajudará no caso de alguém querer me presentear com algo, vir aqui e escolher um dos livros.

Aí está:

Vigiar e Punir (M. Foucault)
Entre Quatro Paredes (Sartre)
A Insustentável Leveza do Ser (Milan Kundera)
Senhor das Moscas (William Golding)
O Artífice (Sennet)
No Hospício (Rocha Pombo)
Canto dos Malditos (Austregesilo Carrano)
O Mundo de Sophia (Jostein Gaarder)
O Arquivo de Hitler (Patrick Delaforce)
Bom Dia, Angústia (A. Comte-Sponville)
O Último Alquimista (McColman)
Hospício é Deus (Maura Lopes Cançado)
Lavoura Arcaica (Raduan Nassar)
À Mesa Com o Chapeleiro Maluco (Alberto Manguel)
Sob As Cinzas de Stalingrado (Marcelo Lacativa)
Satanás (Mário Mendoza)
1280 Almas (Jim Thompson)
O Assassino em Mim (Jim Thompson)
Divina Comédia (Dante Alighieri)
O Iluminado (Stephen King)
Alice no País das Maravilhas (Lewis Carroll)
Deus: Um Guia Para Perplexos (Keith Ward)
O Curioso Caso de Benjamin Button e Outras Histórias da Era do Jazz (F. Scott Fitzgerald)
O Seminarista (Rubem Fonseca)
Crônicas (Bob Dylan)
O Unitário (Pedro Puech-leao)
O Diário de Judas Iscariotes ou O Evangelho Segundo Judas (Gregory A. Page)
O Poderoso Chefão (Mario Puzo)
Meu Nome Não É Johnny (Guilherme Fiuza)
O Livro dos Insultos (Ruy Castro)
Trainspotting (Welsh)
O Afegão (Frederick Forsyth)
O Último Homem (Mary Shelley)
Música e Silêncio (Rose Tremain)
O Violoncelista de Sarajevo (Steve Galloway)
O Assassinato de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford (Ron Hansen)
Brincando com o Caos (Germano Hansen Jr.)
Vamos Fazer Barulho! (Marcelo D2)
101 Aberturas Surpresa no Xadrez (Graham Burges)
Sobre Falar Merda (Harry G. Frankfurt)
A Era dos Assassinos (Yuri Felshtinsky)
Cartas a Um Jovem Fotógrafo (Bob Wolfenson)
Minos (Villatoro)
Strip-tease (Carl Hiaasen)
Funerais de Sandinha (Combescot)
A Serviço do Povo (Yan Lianke)
Lar, Doce Lar (Mary Hig Clark)
A Vingança do Bastardo (Eleonora V. Vorsky)
O Retrato de Dorian Grey (Oscar Wilde)
Clássicos da literatura brasileira, qualquer um